O mundo corporativo está nas últimas décadas em constantes transformações.
Os nascidos até os anos 70, ou início dos anos 80, provavelmente ainda frequentaram escolas de datilografias, e tinham por modelo de tecnologia o telefone sem fio, que não funcionava a mais de meia dúzia de metros de sua base.
Anos noventa trouxe a popularização dos microcomputadores, sendo que o aplicativo Word que permite apagar o texto, reescrevê-lo, copiar e colar, enfim, revolucionou os “büros”.
Contudo, a tele chamada por aplicativos de informática foi algo de uma disrupção jamais vista, eis que alterou o conceito operacional da palavra “presencial”, antes entendida em domínios físicos somente, ampliado agora para o tele presencial. Fala-se e replica-se as falas de qualquer lugar do mundo, em tempo real, o que era imaginável para a geração que cresceu achando telefone sem fio e fax os suprassumos da tecnologia.
A prensa inventada por Gutemberg, que permitiu a disseminação da cultura e do saber pelos livros hoje está amplificada pelas redes sociais e smartphones, que permitem gravar vídeos, aulas, cursos, palestras e reproduzi-los indefinidamente sem a necessidade de derrubar árvores para fazer papel.
Enfim, com o leilão dos lotes do 5G, já realizado pela União, o Brasil se lança de vez à era tecnológica, da inteligência artificial, e é caminho sem volta, tanto para os setores privado, como público, de maneira que o debate profícuo nos mais variados campos de atividades é inescapável.
E aí, o que você pensa: mudaremos ou seremos mudados?
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